É disto que eu quero falar e tal vez perceber o quão isto é tão estúpido e talvez seja por isso que falo aqui sem nexo nenhum, era mais importante estar a fazer um bolo do que estar a dizer aquilo mas aquilo é o nada e o tudo, aquilo corresponde à verdade e o dogmatismo dele não faz sentido nenhum, o cepticismo aborda tudo ou nada, mas talvez o meio-termo seja mais engraçado…
Sem querer fazer despojar aquele que fez aquilo, isto em quanto é isto vai permanecer aquilo que é, e não sendo verdade ou talvez mentira, a afrontosa sorte vai receber as flechas do azar, sendo assim chove e a chuva queima e pica, porque sim.
O nada e o tudo divergem no infinito e é o infinito que foge, o infinito é burro na medida em que cheira mal, o odor dele é cavalo e o cavalo vira peixe, os caçadores de peixes, os banqueiros, andam ali.
Vós faredes o que me apetecer e prontos, é assim que tem que ser, é assim que é. O cavalo virou baleia e as flechas…máquinas de calcular, o submarino ficou preso numa palmeira e o ovo estrelado não sabe falar, alguém tem que o ensinar a jogar as cartas.
Caneta azul, verde e vermelha. Porquê? Não sei. Mas daqueles que eu vou falar …vai ser de rir, eles dizem, falam e mandam, na verdade não falam ,vomitam palavras e na verdade não mandam, são estúpidos e inúteis, úteis talvez mas isso já é outro peixe.
Quando a cabeça dói o peixe ladra, o cão está com as patas inflamadas e o gato esta com as guelras vermelhas, porquê?...A culpa é deles, daqueles que são plebeus.
Paredes brancas ao fundo do túnel, maquinas de calcular a saltar, que coisa tão séria. É nos textos em que as coisas falam, e os bichos se transformam que aquilo é triste…e alegre. Por ventura nada tem a haver com nada, e nada tem sentido, tem sentido o nada, mas o tudo sobre põem-se ao nada, o meio-termo tem a mania que, prontos mas ninguém é imperfeito. Chouriço espanhol doce com banana e chocolate, papel, rato, nojo , porcaria. È giro . É engraçado. É estúpido. È plebe.
domingo, 28 de janeiro de 2007
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