terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Amargura

Foi com muita pena que após facetada e verrumante pesquisa verifiquei que, na verdade, os "não-plebe" podem ser afectados pelos plebeus.Podem ser afectados por inúmeras maneiras, das quais destaco:

1º.Problema de foro neurológico: é frequente quando um plebeu se cruza com uma pessoa que não pertence ao grupo plébico que a pessoa normal inspire uma pequena percentagem do ar expirado pelo plebeu. É grave na medida em que pode surgir uma alteração no estado de consciência e consequentemente outros problemas.

O que fazer:

.Evitar aspiração do vómito e assegurar oxigenação cerebral :
.O2 pôr máscara ou cânula nasal, se consciente;
.Intubação traqueal se E.C. Glasgow ≤ 8 persistentemente.

Assegurar perfusão cerebral:
.Manter pressão arterial média entre 60 e 90 mmHg (+20% nos hipertensos).

Iniciar medidas terapêuticas dirigidas:
.Acesso venoso e D5%W;
.Corrigir glicemia;
.Suspeitar de tóxicos!!!

2º. Problemas Cardiacos: com o trauma resultante desta aproximação com a plebe é frequente a pessoa normal debater-se com um aumento dos batimentos cardiacos, estes podem levar a arritmia e consequentemente a morte.

O que fazer:

.Eliminar os possíveis factores responsáveis pelo desencadeamento desta (plebe);

.Administrar o tratamento farmacológico como por exemplo:estabilizadores de membrana, também chamados de antiarrítmicos, que atrasam a condução aurículo-ventricular.

3º.Alto risco de contágio do virús da plebe: com a inalação do dioxido de carbono proveniente do animal em questão é normal que o contágio aconteça, pois este dioxido de carbono contém particulas de virús altamente contagioso, é grave porque a pessoa pode vir a demonstrar uma certa atitude de plebe , vicios destes e até pode começar a largar odores altamente perigosos e também contagiosos, um verdadeiro perigo para a saúde pública.

O que fazer:

.Evitar o contacto visual, olfactivo e tactal com a plebe.

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