terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Conclusão da 1ª edição de "Um olhar sobre a plebe"

Chega assim ao fim a primeira edição do nosso "Plebium". Abraço para todos!



Nuno, João, António

A plebe nos assuntos dos nossos dias

Na ordem do dia anda o aborto!É inevitável falar do tema e o nosso blog não é excepção!
Digo desde já que assumo uma posição claramente negativa. Sou contra a liberalização. Contudo não vou aqui enumerar nenhumas razões para fundamentar a minha opinião pois essas têm sido enumeradas e explicadas nos inúmeros debates e campanhas que vêm sucedendo.
O objectivo deste post prende-se com a importante depositada na plebe para os destinos do país.
Plebe que é plebe não tem opinião pessoal, segue sempre o caminho mais fácil e simples. É demasiado influenciável por argumentos emotivos.
Em especial esta questão do aborto, que mexe com crianças, mulheres e sentimentos não pode estar dependente da opinião de pessoas sem estudos ou responsabilidade cívica. Sublinho, ou a plebe é educada ou é necessário voltar ao século XIX e eleger umas cortes para deliberarem pelo povo em geral.

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Fascismo nunca mais!

Efectivamente, depois de 30 anos de impingimento de que salazar era fascista e de que o fascismo era mau, de que o grito do Ipiranga dito à distância para os domínios ultramarinos portugueses em 1974 e do grito que é título deste post, depois de tanto antifascismo, Portugal nunca foi tão fascista.
Fascista no verdadeiro sentido da palavra; fascista italiano, à moda de Mussolini: estamos no reino dos Camisas Negras.
A famosa democracia está posta em causa quando a igualdade proclamada leva a que os portugueses se manifestem mais fascistas que o próprio ex-"ditador", extremando a sua posição ao vestuário. Será que deveriam ter o mesmo voto que eu? Temos aqui mais um apoio à tese defendida por este blog da limitação do direito ao voto. Efectivamente, nem todas as pessoas têm as qualidades necessarias para serem considerdas dignas de decidir sobre o futuro deste país. Será que alguém que vota em função das quantidades de canetas deve ter o mesmo direito ao voto que quem, efectivamente, vota em consciência no que acredita ser melhor para o país? Esta pergunta é, dirão todos, pertinente. Mas não será também e ainda mais pertinente perguntar se quem usa vestuário com símbolos extremistas, mesmo que não o saiba, especialmente quando não o sabe, como sejam t-shirts com a cara do Che Guevara estampada, ou fatos tipicamente fascistas, tem o mesmo direito ao voto que todos nós? Esta pergunta é efectivamente, a meu ver, deveras pertinente.
Eu sou da opinião de que não, não deveriam. Mas não me ouvem, porque neste país não ouvem quem traz as boas ideias. Ouvem antes quem usa as ditas camisas pretas, escolhem-nos mesmo para nossos governantes. lanço-lhes um desafio: encontrem-me um programa na nossa televisão, uma notícia num nosso telejornal, em que, aparecendo pessoas com fatos, não apareça no mínimo uma com um fato tipicamente fascista. Quando eles se unirem e pegarem num qualquer gordo de nome Bento, que escolheram para seu chefe, e o elevarem para o cargo de primeiro-ministro, não digam que eu não avisei...